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Que venha o "Cucabol 2.0", remodelado, sem rejeição à bola e competitivo

Mauro Cezar Pereira

15/02/2019 17h35

O técnico Cuca, que aguarda liberação médica para assumir o comando do São Paulo, provavelmente em abril

O São Paulo teve Juan Carlos Osório, mas Alejandro Sabella era o nome preferido do então presidente Carlos Miguel Aidar. Estilos distintos, mas e daí? Na ocasião a procura parecia ser por um estrangeiro, pouco importando o estilo de jogo de cada treinador.

Quatro anos depois, em meio à dança das cadeiras, motivada pela melodia devoradora de técnicos que marca o ritmo no Morumbi, tais oscilações continuam sob a batuta de Leco e Raí. Antes, Edgardo Bauza deu lugar a Ricardo Gomes, com ideias diferentes do argentino.

Mas nem tanto em relação a Rogério Ceni, que o substituiu, mas também foi demitido para a chegada de Dorival Júnior. Uma sequência de três treinadores que tinham uma intenção em comum: ter a bola. Ela mesma, que o nome seguinte, Diego Aguirre, jamais quis – foi líder tendo a menor posse na Série A.

O uruguaio saiu para a efetivação de André Jardine, auxiliar e ex-treinador da base, que assumiu o comando com a missão de mudar o estilo de jogo tricolor. O São Paulo resolveu ficar novamente com a pelota. Parece que desistiu. Agora, com Vágner Mancini, o "modo Aguirre" pode voltar.

Mais adiante aparecerá Cuca, quando os médicos o liberarem. Qual será a proposta do treinador nessa volta ao futebol? Que venha o "Cucabol 2.0" remodelado, sem rejeição à bola, competitivo e jogando pra valer. O futebol brasileiro precisa dessas coisas.

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Sobre o autor

Mauro Cezar Pereira nasceu em Niterói (RJ) e é jornalista desde 1983, com passagens por vários veículos, como as Rádios Tupi e Sistema Globo. Escreveu em diários como O Globo, O Dia, Jornal dos Sports, Jornal do Brasil e Valor Econômico; além de Placar e Forbes, entre outras revistas. Na internet, foi editor da TV Terra (portal Terra), Portal AJato e do site do programa Auto Esporte, da TV Globo. Trabalhou nas áreas de economia e automóveis, entre outras, mas foi ao segmento de esportes que dedicou a maior parte da carreira. Lecionou em faculdades de Jornalismo e Rádio e TV. Colunista de O Estado de S. Paulo e da Gazeta do Povo, desde 2004 é comentarista dos canais ESPN e da Rádio Bandeirantes de São Paulo.

Sobre o blog

Trazer comentários sobre futebol e informações, eventualmente em primeira mão, são os objetivos do blog. O jornalista pode "estar" comentarista, mas jamais deixará de ser repórter.


Mauro Cezar Pereira