Meia que virou técnico e mal joga vira esperança de torcida. É para tanto?

Keisuke Honda em campo defendendo a seleção japonesa – Imagem: REUTERS/Thomas Peter
Keisuke Honda foi anunciado em agosto de 2018 como ténico da seleção do Camboja. Àquela altura, seu melhor momento, quando vestiu a camisa do Milan, já ficara bem para trás. Ao mesmo tempo, o japonês iniciava sua aventura pelo futebol da Austrália, contratado (como jogador) pelo Melbourne Victory. Prestes a desembarcar no Rio de Janeiro para defender o Botafogo, o atleta/treinador de 33 anos desperta furor entre alvinegros. Mas é para tanto?
O último jogo de Honda pelo Milan foi na derrota (2 a 1) para o Cagliari há quase três anos, em 28 de maio de 2017, fechando temporada na qual entrou em campo apenas nove vezes e fez um gol. Em 2017/2018, fez 36 jogos e marcou 13 gols com a camisa do Pachuca. Teve quatro aparições pela seleção japonesa, três na Copa do Mundo, com seu único gol no período nos 2 a 2 com Senegal. É, até aqui, sua despedida do futebol em alto nível.

As finalizações e os gols de Honda desde agosto de 2018 – ESPN/TruMedia
Entre 2018 e 2019, Honda atuou na Austrália, fez 20 partidas e sete gols pelo Melbourne Victory. Retornou à Europa na atual temporada e não passou de quatro pelejas com a camisa do Vitesse pelo campeonato holandês. Não foi às redes. Desde que anunciado treinador do selecionado cambojano, há 535 dias, fez apenas 24 jogos (uma a cada três semanas, aproximadamente), finalizou 45 vezes e marcou oito gols. Será preciso uma reação sensacional para que o japonês atenda às crescentes expectativas botafoguenses.
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