Messi melhor do mundo: festa da Fifa é brega, manipuladora e previsível
A breguice de uma festa do Oscar sem os astros do cinema, mas sim com os do futebol, que são bem mais eficientes de calção e chuteiras controlando a pelota. Assim é a premiação dos melhores do ano que a Fifa promove e consegue, inacreditavelmente, transformar no assunto do dia, da semana até.
Roteiro previsível, tudo muito igual, como os três que duelaram pelo título e o vencedor. Messi leva para casa o troféu pela sexta vez, tendo, para variar, Cristiano Ronaldo como um dos três finalistas e Van Dijk no papel de figurante/intruso da vez, como ocorrera com Neuer, Ribéry, Iniesta, Xavi…
A grande questão é que tal premiação vale para criar fatos simpáticos à Fifa, que manipula e seduz a tantos. E ao mesmo tempo não faz algo de concreto contra o racismo no futebol, por exemplo, e seus dirigentes seguem trafegando em meio a todo tipo de políticos, ditadores e afins.
E fico a imaginar quantos jogos vários integrantes do amplo colégio eleitoral viram atentamente antes de votar nesse troféu do ego.
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