Título obrigatório do Brasil. Missão cumprida, hora de renovar
Tite levou para a Copa América 14 jogadores que estiveram no Mundial da Rússia entre os 23 convocados. Oito com pelo menos 30 anos, um volante e os demais todos defensores.
Ganhar a competição era a meta. Um fracasso em casa significaria uma marca negativa com risco de consequências pesadas. A cabeça do técnico obviamente ficaria a prêmio.
O adversário da final era fraco, muito inferior ao Brasil. Mesmo assim o time da casa correu riscos. Antes da, exagerada, expulsão de Gabriel Jesus e nos momentos seguintes a ela.
Até que veio o pênalti mal marcado contra o Peru, como equivocadamente assinalado foi a penalidade a favor dos peruanos. A recomendação mudou recentemente e o braço utilizado para apoio não caracteriza infração.
Seguindo no cargo, cabe à Tite intensificar a renovação, abrir mais espaços para jovens que estiveram, ou não na Copa América. E ter ambição por futebol melhor.
Por que no Mundial os adversários serão outros, bem diferente da moleza que foi esse certame. Título que o Brasil poderia conquistar mais facilmente. Missão cumprida protocolarmente.
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