Raro destaque da seleção, Everton Cebolinha ainda não tem proposta europeia
Valorizado, observado, desejado, Everton Cebolinha ainda não tem proposta do futebol internacional. Oficialmente nada chegou aos que fazem a gestão de carreira do atacante gremista, um dos poucos que escapam de críticas na seleção brasileira que disputa a Copa América.
O jogador, desde a base do Grêmio, é observado pelos analistas dos clubes no Brasil. Com seu crescimento e expectativa correspondida, tais análises se aprofundaram, pois em um ano o Everton atingiu protagonismo e crescimento muito grandes, arregalando olhos no mercado.
Muito se fala no Manchester City, que o observa há mais tempo. Mas proposta concreta o time de Pep Guardiola ainda não fez chegar. O bicampeão inglês tem observado a Copa América, como fez quando o Grêmio enfrentou Universidad Católica, pela Libertadores, e Juventude, na Copa do Brasil.
Mais clubes seguem de olho em Everton Cebolinha, mas nas últimas vezes que o observaram em jogos do Grêmio, já pareciam satisfeitos. Faltava vê-lo em ação pela seleção, com jogadores que jogam no nível europeu.
No jogo esse contra a Universidad Católica o observador do Manchester City disse: "Aqui ele não tem mais o que fazer", entendendo que precisava de ação e minutos em um nível mais próximo da realidade européia.
Mais clubes da Europa observaram o atacante in loco. Casos do Bayern Munique e Borussia Dortmund, na Libertadores e no Brasileiro do ano passado; e Manchester United na Libertadores 2018. O Milan manteve contato com o agente do atleta quando Leonardo era o diretor, mas só consultou.
Nos últimos dias, algumas informações davam conta de proposta do Manchester City na casa dos €40 milhões. O blog apurou que, se tivesse chegado tal cifra, Everton já teria sido vendido. O Grêmio quer negociar para que não se repita o que houve com Luan, que ficou e o rendimento caiu.
Everton chegou ao tricolor gaúcho, por empréstimo, do Fortaleza. Na época a divisão dos direitos econômicos ficou assim: Grêmio 50%; Gilmar Veloz 30%; Fortaleza 10% e 10% de Celso Rigo, parceiro do Grêmio que a viabilizou a vinda de muitos jogadores.
Mas em uma negociação desse porte partes provavelmente terão que abrir mão de algo. Arthur, vendido ao Barcelona, tinha 30% vinculado ao empresário e foi preciso um meio termo para que o negócio fosse concretizado.
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