Polícia arma proteção ao time do Palmeiras ante suspeita de tocaia na saída
No começo do segundo tempo de Palmeiras x Junior de Barraquilla, a Polícia Militar procurou os dirigentes do Palmeiras com o intuito de preparar um esquema de proteção para o ônibus da equipe. Dois torcedores foram detidos e em seus celulares, policiais encontraram informações sobre uma nova tocaia contra o coletivo que estaria armada para depois da partida.
Os jogadores do Palmeiras chegaram ao Allianz Parque assustados e extremamente abalados após o ataque sofrido pelo ônibus que os conduzia para o jogo ante o time colombiano, pela Copa Libertadores. O fato de o clube ter sido campeão brasileiro há apenas quatro meses era encarado por todos como mais uma razão para incredulidade ante o apedrejamento.
O ataque lembrou aquele armado por torcedores do River Plate ao ônibus do Boca Juniors, antes do que seria a partida decisiva do mesmo certame, em 2018, no Monumental de Nuñez, em Buenos Aires. Os mais assustados, e surpresos, eram os que estavam sentados nas janelas do ônibus, casos de Felipe Melo, Gustavo Gómez, Bruno Henrique, Mayke, Artur Cabral, o diretor executivo, Alexandre Mattos, e o técnico Luiz Felipe Scolari.
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