Que venha o "Cucabol 2.0", remodelado, sem rejeição à bola e competitivo
O São Paulo teve Juan Carlos Osório, mas Alejandro Sabella era o nome preferido do então presidente Carlos Miguel Aidar. Estilos distintos, mas e daí? Na ocasião a procura parecia ser por um estrangeiro, pouco importando o estilo de jogo de cada treinador.
Quatro anos depois, em meio à dança das cadeiras, motivada pela melodia devoradora de técnicos que marca o ritmo no Morumbi, tais oscilações continuam sob a batuta de Leco e Raí. Antes, Edgardo Bauza deu lugar a Ricardo Gomes, com ideias diferentes do argentino.
Mas nem tanto em relação a Rogério Ceni, que o substituiu, mas também foi demitido para a chegada de Dorival Júnior. Uma sequência de três treinadores que tinham uma intenção em comum: ter a bola. Ela mesma, que o nome seguinte, Diego Aguirre, jamais quis – foi líder tendo a menor posse na Série A.
O uruguaio saiu para a efetivação de André Jardine, auxiliar e ex-treinador da base, que assumiu o comando com a missão de mudar o estilo de jogo tricolor. O São Paulo resolveu ficar novamente com a pelota. Parece que desistiu. Agora, com Vágner Mancini, o "modo Aguirre" pode voltar.
Mais adiante aparecerá Cuca, quando os médicos o liberarem. Qual será a proposta do treinador nessa volta ao futebol? Que venha o "Cucabol 2.0" remodelado, sem rejeição à bola, competitivo e jogando pra valer. O futebol brasileiro precisa dessas coisas.
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