Eles não desistem, e já chamam vinda de técnicos estrangeiros de "modismo"
Depois do sucesso de Jorge Jesus, campeão brasileiro e da Copa Libertadores com o Flamengo, e Jorge Sampaoli, vice da Série A com o Santos, o óbvio já acontece: mais treinadores estrangeiros desembarcam nos clubes do país. Entre contratados e encaminhados há Jesualdo Ferreira no comando santista em substituição ao argentino; Eduardo Coudet no Internacional, Augusto Inácio no Avaí e Rafael Dudamel para o Atlético.
Se muitos dos treinadores brasileiros da atualidade fossem tão bons como seus defensores incondicionais insistem em dizer, teriam mercado aberto no exterior e os de outras nacionalidades não estariam sendo tão requisitados pelas agremiações do Brasil. A defasagem da maioria desses profissionais é claríssima e tem peso imenso na pequena competitividade dos times daqui em certames internacionais, considerando o (muito) maior poder de investimento.
Isso não significa que o brasileiro seja incapaz de se destacar na função, óbvio que não. Mas deixa claro que, após a aprovação, na prática, de dois treinadores de fora, outros clubes ficaram encorajados a buscar mais nomes no exterior. Isso evidencia uma necessidade, afinal, por que iriam lá fora contratar técnicos se houvesse satisfação com o que fazem os daqui? Os defensores incondicionais chamam de "modismo" a chegada dos de fora. Que tal buscar a raiz, as razões que levaram a essa "moda"?
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