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Mauro Cezar Pereira

A inexplicável ira palmeirense por causa de um gol corretamente anulado

Mauro Cezar Pereira

29/09/2019 22h29

Willian foi empurrado e acabou por tocar a mão na bola – Reprodução TV

Está na regra (atualizada) do esporte denominado futebol: praticará a infração o jogador que: recuperar a posse da bola depois de tocá-la na mão ou no braço para, em seguida, marcar um gol ou criar uma situação de gol.

Em Internacional 1 x 1 Palmeiras, o time paulista marcou um tento depois que a pelota tocou no braço de Willian. Seria razoável reivindicar a marcação da falta de Klaus no atacante, nada mais. O gol foi bem anulado.

O que explica tanto barulho? Não houve (ainda bem) essa gritaria quando um gol do Flamengo foi anulado no mesmo Beira-Rio, na vitória colorada por 2 a 1? Na ocasião, a bola tocou no cotovelo de Rhodolfo (veja abaixo).

Podemos discordar da regra do jogo, dessa determinação, de tudo. Mas é o que está em vigor, ambas as marcações foram corretas. Qualquer um pode elaborar uma lista de situações polêmicas contra ou a favor de A ou B.

Mas distorcer as chamadas leis do jogo já é demais. Haja paciência.

 

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Sobre o autor

Mauro Cezar Pereira nasceu em Niterói (RJ) e é jornalista desde 1983, com passagens por vários veículos, como as Rádios Tupi e Sistema Globo. Escreveu em diários como O Globo, O Dia, Jornal dos Sports, Jornal do Brasil e Valor Econômico; além de Placar e Forbes, entre outras revistas. Na internet, foi editor da TV Terra (portal Terra), Portal AJato e do site do programa Auto Esporte, da TV Globo. Trabalhou nas áreas de economia e automóveis, entre outras, mas foi ao segmento de esportes que dedicou a maior parte da carreira. Lecionou em faculdades de Jornalismo e Rádio e TV. Colunista de O Estado de S. Paulo e da Gazeta do Povo, desde 2004 é comentarista dos canais ESPN e da Rádio Bandeirantes de São Paulo.

Sobre o blog

Trazer comentários sobre futebol e informações, eventualmente em primeira mão, são os objetivos do blog. O jornalista pode "estar" comentarista, mas jamais deixará de ser repórter.