Fluminense tem seu maior público em mais de cinco anos, mas deu Corinthians
Depois de um jogo inteiro sem gols, semana passada, em Itaquera, e metade do duelo de volta, também no 0 a 0, estava claro que o autor do primeiro tento sairia com a classificação às semifinais da Copa Sul-americana. E o Corinthians fez 1 a 0, em jogada iniciada por Mateus Vital, que teve sequência com Clayson, autor do chute que rebateu na defesa do Fluminense e sobrou para Pedrinho mandar às redes, aproveitando falha de Digão. O jogo ficou nas mãos do time corintiano.
Mas as trocas feitas por Fábio Carille foram com o objetivo de ter a bola, ocupar o meio-campo e levar a vantagem até o final. Restava cruzar na área ao Fluminense, totalmente desorganizado depois que o treinador Oswaldo de Oliveira, que reestreou, empilhou atacantes. Em uma das 29 vezes que os tricolores ergueram a pelota buscando cabeçadas, Pablo Dyego, um dos jogadores ofensivos que foram colocados em campo na etapa final, igualou o placar. Após interminável consulta ao VAR, foram nove minutos de acréscimos.
Os tricolores não mais ameaçaram para valer, faltava organização mínima, cenário favorável aos corintianos, mas como o time estava mais preocupado em defender o placar que lhe interessava, a esperança do Fluminense continuou viva e o temor da torcida do Corinthians também. Fica a equipe carioca, agora, com a missão de sair da zona de rebaixamento e depois sonhar em voltar pelo menos à Copa Sul-americana em 2020. O Corinthians pensa no próximo adversário, o Independiente del Valle, que eliminou o argentino Independiente de Avellaneda, campeão do certame em 2017.
Decepção para a ampla maioria dos torcedores que estiveram no Maracanã, que recebeu 57.703 pessoas. Foi o maior público em jogo do Fluminense com time de fora do Rio de Janeiro desde os 50.687 do duelo contra o Vitória em maio de 2014, pelo Campeonato Brasileiro.
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