Árbitros ignoram VAR: alegria tricolor em São Paulo e fúria tricolor no Rio
São Paulo 1 x 0 Ceará. Vitória tricolor na estreia de Daniel Alves e euforia da maioria dos 47.705 torcedores presentes ao Morumbi. Fluminense 0 x 1 CSA. Derrota tricolor e fúria da maior parte dos 25.049 que estiveram no Maracanã.
Em comum entre os dois jogos, além do fato de os mandantes terem três cores, a falta de critério da arbitragem brasileira, cada vez pior. Mesmo com o recurso do vídeo à disposição dos apitadores. Algo mais do que absurdo.
Os são-paulinos foram beneficiados pela omissão da arbitragem ante a falta de goleiro Tiago Volpi sobre Felippe Cardoso no interior da área do time da casa. O árbitro Gilberto Rodrigues Castro Junior (PE) e o homem do VAR, Rodrigo Nunes de Sá (RJ), deixaram passar. Como entender?
No Rio de Janeiro, em duas ocasiões jogadores do Fluminense sofreram infrações dentro da área do CSA. Primeiro Luciano Castan derrubou Daniel sobre a linha da grande área. Depois o mesmo defensor fez falta em Ganso, também na área. Wagner Reway (PB) nada deu e, no VAR, Igor Junio Benevenuto de Oliveira (MG) não parece ter notado o que aconteceu.
As arbitragens brasileiras são tradicionalmente intervencionistas. Por aqui marca-se tudo. Respirou na área? Pênalti. E esse estilo, se é que assim podemos chamar, tem se acentuado em alguns jogos com o recurso do vídeo à disposição. Mas em alguns momentos, em determinados jogos, os árbitros, de campo e do VAR, simplesmente ignoram o que acontece.
O segundo penal reclamando pelo Fluminense, em Paulo Henrique Ganso, custou mais caro ao time carioca, que ao ser derrotado voltou à zona do rebaixamento. Isso porque o gol do CSA saiu na sequência. Difícil entender como é possível errar tanto, com e sem vídeo, por excesso e por omissão.
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