Grêmio, renovado e forte, Athletico, frágil como quase sempre fora de casa
Posse de bola equilibrada diante do Grêmio em Porto Alegre é raro, difícil para qualquer adversário. O Athletico teve 51%, mas chutou duas vezes apenas na direção da meta tricolor. A falta de agressividade longe da Arena da Baixada segue como enorme problema para o Furacão, derrotado por 2 a 0 e em má situação nas semifinais da Copa do Brasil para a volta, em Curitiba.
A aparente segurança ao longo do jogo a partir de elevado tempo de posse da pelota deu a sensação de que os atleticanos tinham a partida sob controle. Mas o Grêmio foi incisivo, finalizou mais — 20 contra 10, sendo oito a dois nos arremates certos, segundo os números do Footstats. São 11 derrotas, duas vitórias e três empates por Libertadores, Recopa, Copa do Brasil e Série A.
As vitórias fora dos domínios do campeão da Copa Sul-americana foram, pelo Brasileiro, ante os reservas do Cruzeiro e diante do CSA. Contra Boca Juniors, na Libertadores, River Plate, pela Recopa, e agora diante do Grêmio, ao Athletico faltou a intensidade de outros compromissos. A exceção foi o empate com vitória nos pênaltis sobre o Flamengo.
Forte e seguro, o time gremista está renovado com os jovens e talentosos Matheus Henrique e Jean Pyerre, personagens vitais nos 2 a 0 da noite de quarta-feira em Porto Alegre. A disputa pela vaga segue aberta, principalmente poque a força do rubro-negro paranaense está em seu estádio, onde o confronto de volta acontecerá, depois dos confrontos válidos pelas quartas-de-final da Libertadores, entre Grêmio e Palmeiras.
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