No "Estadual de seleções", Brasil tem mais a perder, Messi muito a ganhar
Cenário 1: vitória do Brasil logo mais em Belo Horizonte: alivio para Tite e seus jogadores, festa brasileira por eliminar o rival e ampliar o jejum da Argentina sem títulos, que vem desde 1993.
Cenário 2: triunfo argentino no Mineirão. Euforia albiceleste por conseguir desclassificar o anfitrião da Copa América, chance de encerrar a longa sequência de 26 anos sem um troféu sequer.
Uma das duas situações será conhecida em horas. O Brasil tem mais a perder se for eliminado por uma Argentina que nem técnico efetivado tem e chegou até aqui aos trancos e barrancos.
Os argentinos não ficarão tão constrangidos se batidos, não só por sua própria bagunça, mas por estar fora de casa e os brasileiros em seus domínios. Se não for goleada, cai com ferimentos leves.
Tite sabe que as chances de cair, de perder o cargo, serão grandes em caso de eliminação. Precisa avançar para ganhar fôlego e seguir seu trabalho que vive o mais difícil momento na seleção.
Messi tem muito a ganhar. Contestado por conta dos títulos que não consegue dar à Argentina, o camisa 10 pode encontrar a redenção jogando bem e decidindo para sua equipe na casa rival.
A Copa América é fraca tecnicamente e sua importância discutível para seleções do porte de Brasil e Argentina. Mas como os Estaduais, a derrota no clássico pode pesar absurdamente.
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