Flamengo precisa responder perguntas, que se multiplicam, após mortes no CT
Durante o dia, inúmeras informações, desencontradas ou não, circularam e foram publicadas, levadas ao ar. A visita da morte ao Centro de Treinamentos do Flamengo choca e revolta. As horas vão passando e o clube precisa acelerar respostas às muitas questões. Silêncio e apoio às vítimas não bastam.
As autuações da prefeitura ao CT ao longo dos últimos anos agora vêm à tona. Se essas ações têm alguma conexão com o incêndio, ficam outras perguntas: por que isso não teve repercussão antes? Por que não divulgaram amplamente à sociedade por intermédio da imprensa, como fizeram agora?
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Entrei em contato ao longo da sexta-feira com pessoas da atual gestão e da anterior, que construiu e inaugurou até o último Ninho do Urubu, em novembro de 2018. Obtive algumas respostas, mas, como a maioria, sigo com muitas outras perguntas, que se multiplicam a cada novo tema levantado.
O Flamengo mostrará documento autorizando o uso do local com instalação de containers?
Em que pé está a ação do Ministério Público pelas condições oferecidas aos atletas de base?
Essas 30 atuações citadas na imprensa estariam, de alguma forma, ligadas ao incêndio? Quais?
Por que o clube foi tantas vezes autuado (motivos) e quais as providências tomadas? Foram aceitas?
Após seu primeiro pronunciamento, quando o presidente Rodolfo Landim voltará a falar com a imprensa?
Seguirei aguardando. E perguntando.
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